A companheira do jogador até manifestou sua disposição em depor no caso, mas, no começo de junho, a equipe jurídica de Neymar pediu sua dispensa
O embate na Justiça entre Luana Piovani e Neymar Jr. por conta das críticas da atriz nas redes sociais ganhou uma grande reviravolta nos últimos dias. A defesa da atriz solicitou que Bruna Biancardi, atual companheira do jogador, e sua irmã, Bianca Biancardi, sejam ouvidas como testemunhas no processo.
Segundo as informações que foram compartilhadas pela coluna Outro Canal, da Folha de S.Paulo, o caso tramita sob segredo de Justiça no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Uma audiência foi marcada para o dia 10 de julho e os advogados de ambas as partes ainda não se manifestaram por conta do sigilo.
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Neymar e Bruna BiancardiReprodução: Instagram
Luana PiovaniReprodução / Instagram
Neymar Jr no LeilãoFoto: Portal LeoDias
Luana PiovaniReprodução: Instagram@luapio
Neymar Jr., Mavie e Bruna Biancardi – Foto: Victor Chapetta/AgNews
Bruna Biancardi até manifestou sua disposição em depor no caso, mas, no começo de junho, a equipe jurídica de Neymar pediu sua dispensa. Eles alegaram um artigo de lei que proíbe o depoimento de companheiras de réus em ações judiciais, e o argumento foi aceito.
Por outro lado, os advogados da atriz rebateram, ressaltando que o atleta é o autor da queixa-crime, e não o réu. A expectativa da defesa é reverter essa decisão para que Bruna possa, de fato, depor, considerando seu testemunho crucial para validar as falas da atriz.
Além do impasse sobre o depoimento de Bruna Biancardi, Luana Piovani também solicitou que o processo deixe de tramitar em segredo de Justiça, pedido inicialmente negado sob a justificativa de evitar possível constrangimento a Neymar. A defesa da atriz também recorreu dessa decisão.
Luana Piovani responde ao processo por injúria e difamação
O conflito entre os dois começou em 2024, quando a atriz fez duras críticas ao jogador nas redes sociais, chamando Neymar de “mau caráter”, “péssimo pai” e “escroto”. Piovani chegou a recusar, no ano passado, uma proposta de conciliação que incluía uma retratação e o pagamento de R$ 50 mil.
