Às vésperas da sentença, P. Diddy enfrenta novas acusações de crimes sexuais e tráfico de pessoas. De acordo com o TMZ, seu estilista de longa data, Deonte Nash, afirma que o rapper transformou sua vida em um “pesadelo”.
De acordo com os documentos, Deonte diz que foi “forçado a aguentar [o pesadelo] quase todos os dias” durante os 10 anos que trabalhou para Diddy.
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Os advogados do estilista dizem que Sean Combs, através da relação de trabalho com Deonte, causou “uma década de agressões sexuais e físicas, assédio sexual e verbal, tráfico, degradação e humilhação, ameaças à sua vida e bem-estar, perseguição, controle e manipulação psicológica”.
Um dos incidentes citados no processo aconteceu durante uma festa em 2013 ou 2014, quando Diddy expôs seu órgão sexual para Deonte e outros funcionários. Os documentos também afirmam que o rapper acariciava o corpo do estilista de forma sexual, sem seu consentimento.
Ele também acusa Diddy de ter feito comentários de teor sexual e constrangedor durante o período em que trabalharam juntos, o deixando desconfortável e exposto na frente de outras pessoas.
Deonte também afirma ter sido alvo de atos violentos e ameaças, nos quais Diddy teria usado sua posição para o intimidar e controlar, fazendo com que ele se sentisse preso à situação.
Mesmo depois de deixar o emprego, Deonte afirma ter continuado a receber ameaças e diz não se sentir seguro. Durante o processo anterior contra Diddy, o estilista prestou depoimento, dizendo que seu foco era apenas se proteger. A ação judicial atual pede indenizações e julgamento por júri.