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Alvo de operação, Buarque nega crimes e diz ter sido tratado com respeito pela polícia

Influenciador afirmou estar tranquilo após ser alvo de operação sobre jogos ilegais

O influenciador digital e DJ Buarque se pronunciou publicamente na tarde desta quinta-feira (7/8) após ter sua casa vasculhada pela Polícia Civil durante a deflagração da Operação Desfortuna, que apura uma possível rede de divulgação ilegal de jogos de azar, como o chamado “Jogo do Tigrinho”. A investigação aponta também indícios de lavagem de dinheiro e organização criminosa envolvendo influenciadores de diferentes estados.

Buarque apareceu em seu perfil no Instagram para tranquilizar seus seguidores e familiares. Ele disse que está bem e revelou ter sido surpreendido positivamente pela postura dos agentes, que apareceram por volta das 6h20 em sua residência: “Antes de tudo, estou aqui para agradecer o carinho e o respeito da polícia e de todos os policiais que vieram aqui. Eu fiquei espantado pelo simples fato da educação deles e respeito que tiveram comigo. Não por eu ser pai, por ter criança em casa; simplesmente por eu ser um cidadão e estar aqui pra esclarecer sobre qualquer tipo de dúvida e assunto. Eu mesmo abri a porta de casa”.

Veja as fotos

Buarque com filho, Kaleb, e MC DanielReprodução: Instagram

Reprodução: Instagram

DJ BuarqueReprodução: Instagram

Reprodução: Instagram

DJ BuarqueReprodução: Instagram

Reprodução: Instagram

DJ BuarqueReprodução: Instagram

Reprodução: Instagram

BuarqueReprodução: Instagram


No depoimento, o influenciador reforçou que pretende colaborar com a Justiça. Buarque aproveitou para agradecer as mensagens de apoio e pediu calma: “A quem gosta de mim e a quem não gosta também: está tudo em paz. Está tudo nos conformes. Obrigado a todos”.

Segundo as autoridades, a operação alcançou um total de 15 nomes ligados ao universo digital. Os investigados são suspeitos de promover jogos proibidos no país por meio de redes sociais, com promessas enganosas de lucros rápidos.

A polícia informou que os investigados ostentavam rotinas incompatíveis com a renda declarada. Viagens internacionais, imóveis de luxo e veículos caros eram exibidos com frequência nas redes. Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) apontou movimentações financeiras atípicas, que, somadas, ultrapassam R$ 4 bilhões. A estrutura do suposto esquema incluiria empresas de fachada, operadores financeiros e uma divisão de tarefas semelhante à de uma organização criminosa.

As ações aconteceram em três estados: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. A investigação é conduzida pela Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), com apoio do Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA) e do Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro (Lab-LD).

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