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Em novo desabafo, Tati Machado agradece apoio após perda gestacional: “Inundada de amor”

A apresentadora da Globo, com passagens pelo “Encontro” e “Mais Você”, anunciou a perda do filho em maio, na 33ª semana de gestação. Confira o depoimento!

Tati Machado compartilhou, neste domingo (27/7), um novo desabafo após a perda gestacional. A apresentadora da TV Globo utilizou as redes sociais para refletir sobre o processo que enfrenta, além de agradecer o apoio recebido de familiares, amigos e fãs. Ela e o marido, Bruno Monteiro, anunciaram a morte do bebê na 33ª semana de gravidez, em maio.

“Talvez esta já seja a vigésima tentativa de gravar um vídeo aqui para vocês, mas senti no meu coração que queria falar, sabe?”, iniciou a jornalista, destacando a saudade de aparecer online. “Mas, principalmente, porque preciso agradecer a todo mundo, de coração. Acho que nunca vou conseguir colocar em palavras o agradecimento que tenho”, continuou.

Veja as fotos

Reprodução Instagram/montagem

Reprodução Instagram

Tati MachadoReprodução Instagram

Reprodução/Instagram

Bruno e Tati MachadoReprodução/Instagram

Reprodução: Instagram @fotobm

Tati Machado e marido, Bruno MonteiroReprodução: Instagram @fotobm

Reprodução: Instagram @fotobm

Reprodução: Instagram @fotobm

Reprodução: Globo

Tati MachadoReprodução: Globo

Reprodução: Instagram@anamariabragaoficial

Ana Maria Braga e Tati Machado.Reprodução: Instagram@anamariabragaoficial


“Todo o amor que todo mundo tem jogado para cima da gente é muito mais do que qualquer mensagem de hater. Literalmente, eu estou sendo inundada de muito amor: eu, Bruno, minha família. Então, eu agradeço muito a vocês”, seguiu Tati. Em seguida, ela destacou a frequência com que abortos espontâneos ocorrem, mas que ganham repercussão quando se trata de pessoas públicas. A comunicadora citou os casos do casal Micheli Machado e Robson Nunes, Sabrina Sato e Rafa Kalimann: “Isso não é só sobre a gente, né? É sobre as milhares de famílias que passam por isso. Porque não é uma coisa esporádica. Acontece muito, muitas vezes de maneira silenciosa”.

Para Tati, o problema é agravado pela solidão, quando ocorre antes da 12ª semana, quando muitas mulheres ainda não tornaram a gestação pública: “Você só criou expectativa, viveu aquele momento, estava ansioso para compartilhar com quem você ama. E muitas vezes nem consegue. É mais comum do que se pensa. Acho que falar, para mim, tem sido uma forma de resistir. Tem sido uma forma de me acolher e também acolher quem passou por isso, quem está passando por isso. Porque, gente, eu já escrevi aqui para vocês: é uma ferida acesa. É um luto que perdura. Não é algo que se cura”, finalizou a apresentadora.

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